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🍎 Alerta de conteúdo quente! 🍎
Esta Ă© a realização de uma fantasia especĂfica. um submisso devoto clamou Ă deusa LĂli para que o seu mais profundo desejo fosse transformado em histĂłria. E ele foi atendido...
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A porta do quarto mal se fechou, e a mĂŁo dele já a agarrava pela cintura, prensando-a contra a parede. NĂŁo havia tempo para beijos ou prelĂşdios. Os corpos se chocaram, uma colisĂŁo inevitável de desejo represado. A respiração de Lauro, quente e urgente, queimava a pele de LĂli, subindo por seu pescoço. Seus dedos deslizavam pelo tecido do vestido, famintos, devorando cada centĂmetro de pele que encontravam. Eram toques firmes, quase possessivos, que anunciavam a intenção de dominá-la por completo.
Quando os dedos dele encontraram a calcinha, o movimento foi preciso, sem hesitação. Afastou o tecido com destreza e iniciou a masturbação ali mesmo, contra a parede. O ritmo era intenso, mas calculado, como se ele quisesse testar seus limites, prolongar o prazer atĂ© que ela se entregasse por inteiro. LĂli mordeu o lábio inferior, controlando os gemidos, sentindo cada movimento como uma ordem silenciosa. Ele nĂŁo a beijava; apenas a observava. Seus olhos, de um castanho profundo, fixos nos dela, revelavam a confiança de quem sabia exatamente o que estava fazendo. A umidade se intensificava a cada toque, um calor que escorria por suas coxas, atestando o domĂnio dele sobre seu corpo.
Quando o controle de LĂli ameaçava se romper, Lauro se ajoelhou. Ele ergueu suas pernas e as apoiou em seus ombros, levantando-a suavemente atĂ© ficar de pĂ©. A força com que ele sustentava seu quadril era avassaladora, uma demonstração de pura autoridade, enquanto ele se banqueteava com o lĂquido que jorrava dela. LĂli se esfregava contra a parede, um ato instintivo de prazer e rendição. Aquela força, a capacidade de sustentá-la com tanta facilidade, a surpreendeu. Era uma nova forma de poder, algo que ela nĂŁo estava acostumada a enfrentar. Ela gritou, uma mistura vertiginosa de prazer e fĂşria. Aquele homem, aquele "cretino" tatuado de longos cabelos castanhos, seria sua fraqueza?
O ápice veio em sua boca, um prazer que ele sorveu com avidez. LĂli, por sua vez, pressionou a cabeça dele com força entre as pernas, forçando-o a beber de seu clĂmax, marcando seu territĂłrio mesmo na derrota momentânea.
E entĂŁo ele se gabou. Aquele sorriso presunçoso, a satisfação estampada no rosto, despertou a ira e o tesĂŁo de LĂli. Ela sabia que precisava virar o jogo. Ela o conduziu atĂ© o quarto, os passos determinados.
LĂli pegou a venda e a colocou sobre os olhos de Lauro. Ele riu, aquele som arrogante que sĂł aumentou a vontade dela de quebrar a pose dele. Ela o jogou na cama e o amarrou, deixando-o apenas com a cueca. O tecido estava estufado, a ereção pulsando, um mapa claro de seu desejo por ela.
Uma mĂşsica envolvente começou a tocar, e incensos afrodisĂacos espalharam um perfume sensual pelo ar. LĂli o deixou ali, cego e amarrado, enquanto se preparava. Ela vestiu um body de renda preta, aberto na parte Ăntima e nos seios, uma peça que desenhava seu corpo de forma incrivelmente convidativa, deixando sua pele em evidĂŞncia e seu poder em ascensĂŁo.
Ela estava armada. Em uma mĂŁo, o chicote. Nos pĂ©s, o salto fino e afiado. Na ponta da lĂngua, a promessa de tortura. Sem tirar a venda dele, ela começou a deslizar a ponta do chicote por seu peito, seus braços tatuados e suas pernas. O toque era leve, quase uma carĂcia, e ele sorria, seu pau respondendo com uma pulsação ainda mais forte. A tensĂŁo no ar era palpável.
A primeira chicotada veio inesperadamente, atingindo suas costelas. O corpo dele se arqueou, e um urro de prazer e dor escapou de sua garganta. Ele não reagiu com medo, mas com uma entrega visceral. Outra chicotada, na perna. Seu pau se levantou completamente, um sinal inquestionável de sua excitação.
LĂli se sentou sobre ele, em cima da cueca, uma tortura calculada. Ela aproximou o rosto, mordendo os lábios dele, segurando seu queixo com as mĂŁos. Desceu para o pescoço, chupando e marcando a pele. Mas seu destino era o ombro, onde ela cravou os dentes, mordendo com força atĂ© deixar a marca. Ele gritou, tentando se soltar das amarras, em vĂŁo. LĂli gargalhou, satisfeita com a mistura de prazer e desespero que causou nele.
Ela queria mais. Queria vingança por aquele primeiro gozo, por aquela arrogância. Pegou uma faca.Â
Lauro percebeu a presença do novo instrumento quando a lâmina fria deslizou por seu peito e barriga. O sorriso dele vacilou. Ele temeu. "Você quer me matar?", ele perguntou, a voz grave, mas com uma nota de incerteza.
"Sim", ela respondeu, com sarcasmo e um carinho perverso. "Mas nĂŁo com a faca."
A lâmina desceu, vagarosamente, atĂ© a cueca dele. A tensĂŁo aumentou, e ele soube que o jogo estava longe de acabar. LĂli cortou a cueca dele, expondo a ereção gloriosa. SĂł entĂŁo ela tirou a venda, pois agora a tortura seria visual.
Um sorriso largo surgiu no rosto de Lauro, uma mistura de alĂvio e excitação. Ele havia sido testado, e o medo havia se dissolvido no prazer. LĂli se divertiu com a expressĂŁo dele, sabendo que tinha tocado em seu ponto mais vulnerável.
LĂli sorriu, satisfeita com o medo e o tesĂŁo que viu nos olhos de Lauro. Era a hora de sua vingança final. Seus dedos se moveram com precisĂŁo, um misto de carinho e crueldade. Primeiro, ela o tocou suavemente na base, subindo lentamente atĂ© a ponta, provocando-o. O pau dele, já duro e brilhante, pulsava contra sua mĂŁo. Ele gemeu, um som rouco de sĂşplica.
Ela acelerou o ritmo, seus dedos subindo e descendo com força e velocidade. Seus lábios desceram por seu peito, marcando-o com beijos e mordidas leves, enquanto a outra mĂŁo continuava o trabalho. A respiração dele se tornou um gemido constante, uma orquestra de prazer. "LĂli... por favor...", ele murmurou, a voz embargada. Ela sabia que ele estava no limite.
A visĂŁo de sua boca se aproximando o fez urrar de prazer. Ela o chupou com uma avidez que o deixou sem fĂ´lego. Seus movimentos eram intensos e rápidos, a lĂngua explorando a cabeça do pau, o sugar forte e profundo. Ele arqueou o corpo, tentando se libertar das amarras, mas o esforço foi inĂştil. "LĂli!", ele gritou, seu corpo se retorcendo de prazer incontrolável. Ele gozou na boca dela, um jato quente e poderoso, matando a sede que ela sentia por poder e por aquele gosto de vitĂłria.
LĂli entĂŁo se sentou sobre o rosto dele, subia e descia enlouquecidamente, robolava como se dançasse em sua boca. Ele implorava para que ela o soltasse, querendo tocar, chupar e dedar ela ao mesmo tempo.Â
Ela permaneceu no controle, chupando-o atĂ© que ele gozasse, jorrando na boca dela.Â
LĂli sorveu o gozo, sedenta por poder e prazer, e continuou sentada no rosto dele, o triunfo estampado em seus olhos.
E entĂŁo, o inesperado. O cretino estourou as amarras. Com uma força brutal e sĂşbita, ele a prendeu, esfregando o rosto na buceta dela. LĂli tentou se soltar, mas quanto mais ela lutava, mais ele a forçava, sua lĂngua invadindo a intimidade dela. Ela se rendeu. Gozou intensamente, encharcando o rosto dele e a cama.
Quando ela pensou que havia sido finalmente dominada, ele a virou de costas, o corpo dela ainda Ăşmido de suor e gozo. Ele a pegou pelas coxas, levantando-a e a colocando de quatro. Ele admirou a silhueta, a bunda perfeita. Ele nĂŁo hesitou. Ele a penetrou de uma vez, sentindo o calor e a umidade de LĂli. "LĂli!" ele gritou, sua voz cheia de triunfo. "VocĂŞ Ă© minha!"
LĂli gritou de prazer, sua voz ecoando no quarto. A força da penetração era avassaladora, uma possessĂŁo total que ela nĂŁo esperava. Ele agarrou seus quadris e começou a estocá-la, um ritmo rápido e profundo, enquanto ela gemia, seus seios balançando. O suor escorria pelo cabelo de ambos, a pele de seus corpos se chocando e fazendo um som molhado. Era uma batalha de corpos, uma guerra de vontades que se transformava em uma dança de prazer.
Eles gozaram juntos, dois dominadores que se desafiaram e se testaram, agora se unindo em perfeita harmonia. Aquela noite nĂŁo foi apenas um encontro. Foi uma batalha de vontades, e o resultado era incerto.Â
Seria aquele o inĂcio de uma nova parceria, forjada na guerra de poder e regada a prazer sem limites?Â
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