Esse site não é recomendado para menores de 18 anos, sendo um conteúdo destinado somente à adultos!
Lili estava irritada. Seu computador travava repetidamente, e, depois de inúmeras tentativas frustradas de resolver sozinha, decidiu chamar um técnico. Quando ele chegou, foi recebido por uma visão que o deixou sem ar: Lili usava um shorts minúsculo, marcando cada curva de seu corpo, e uma blusa leve sem sutiã, deixando seus seios suculentos e os mamilos rijos visíveis sob o tecido fino.
O técnico tentou se concentrar no computador, mas sua atenção era constantemente desviada pela visão tentadora à sua frente. Seu membro enrijecia dentro da bermuda cinza, evidenciando seu desejo. Lili percebeu e, divertida, decidiu provocar.
Ela abriu sutilmente o zíper da blusa, revelando parte de seus seios. O técnico se contorceu na cadeira, tentando disfarçar a excitação crescente. Suas mãos suavam enquanto tentava ajustar as configurações do notebook, mas sua mente estava completamente tomada por Lili.
Com um sorriso diabólico, ela se aproximou e lhe ofereceu um copo d’água, inclinando-se de modo que sua coxa roçasse no braço dele, sua virilha perigosamente próxima.
O técnico não resistiu. Sua mão deslizou suavemente pela perna dela, sentindo a pele arrepiada pelo desejo. Subiu devagar, explorando a parte interna de suas coxas até chegar ao shorts minúsculo. Quando seus dedos encontraram a intimidade de Lili, percebeu que ela estava molhada.
Lili o fitou com um olhar que exalava luxúria, uma risada doce e ao mesmo tempo perversa escapando de seus lábios.
Ele deslizou a mão para dentro do shorts dela, explorando-a com dedos habilidosos, sentindo sua umidade e seu calor. Lili gemeu baixinho, pressionando o corpo contra a mão dele. A tensão no ar era eletrizante.
Então, sem hesitação, Lili afastou o notebook para o lado, sentou-se na mesa e abriu as pernas para ele.
— Me chupa. Agora.
O técnico engoliu em seco, tomado pelo desejo e pela submissão que aquela mulher impunha com o olhar. Ele puxou o shorts de Lili para o lado e mergulhou entre suas pernas. Sua língua encontrou o centro pulsante de prazer, e ele começou a chupá-la com intensidade, alternando entre lambidas suaves e chupões intensos.
Lili gemeu, segurando os cabelos dele e guiando sua boca exatamente onde queria. Seus dedos se cravaram na nuca dele enquanto seu corpo se arqueava com as sensações avassaladoras. O técnico explorava cada detalhe de seu sexo, saboreando-a, devorando-a com fome e dedicação.
Com um gemido rouco, ela puxou ainda mais seus cabelos, enterrando seu rosto em sua intimidade. Seu prazer crescia, suas pernas tremiam, e seu corpo se contraía em êxtase. Ele inseriu dois dedos dentro dela, sentindo-a apertá-los enquanto sua língua se movia com precisão. Lili rebolava contra a boca dele, buscando ainda mais prazer.
— Isso... — ela sussurrou, entre respirações ofegantes. — Não pare.
Ele não ousaria parar. Seus dedos se moviam com mais intensidade dentro dela, enquanto sua boca a sugava com força. Lili sentiu o clímax se aproximando como uma onda avassaladora. Seu corpo estremeceu, os gemidos se transformaram em gritos, e então, com um espasmo intenso, ela gozou na boca dele, inundando a mesa com seu prazer.
Por um momento, o ambiente foi preenchido apenas pelo som de suas respirações pesadas. O técnico, completamente submisso e encharcado pelo gozo dela, ergueu o olhar e viu Lili se levantar lentamente. Com um sorriso satisfeito, ela pegou um cigarro e o acendeu.
Ela deu uma tragada longa, soltou a fumaça lentamente e o observou com ar de diversão.
— E aí... — disse, olhando para o notebook ainda desmontado ao lado. — Quando meu computador fica pronto?
Ele a encarou, ainda duro, ainda faminto por ela. Mas Lili apenas sorriu e virou-se, caminhando sensualmente até o outro lado do cômodo. O cheiro de sexo e cigarro pairava no ar, e ele ficou ali, melado, ofegante e com uma necessidade desesperadora de possuí-la.
Será que terá parte 2?