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A obsessão crescia a cada dia, e ele insistiu em vê-la novamente. Mandou mensagens, provocou, instigou-a com a possibilidade de um novo encontro, sabendo que o jogo de dominação a excitava tanto quanto a ele. Lili sorriu diante da súplica velada. Talvez valesse a pena conceder-lhe outra oportunidade. Afinal, ele fez um bom trabalho.
Prontamente e pontualmente, ele chegou à casa de Lili. No caminho, sua mente estava tomada pela ansiedade. O suor frio escorria por sua nuca, o coração pulsava forte. Estava indo ao encontro de sua dona, aquela que lhe tirava o ar, o senso, a sanidade. Quando Lili abriu a porta, vestindo apenas uma lingerie preta e um robe de seda entreaberto, ele soube que estava perdido.
Sem dizer nada, ela o conduziu até seu quarto. Ele seguiu obedientemente, quase como um animal domado, o olhar fixo nos pés descalços dela, a respiração pesada de antecipação.
Quando Lili sentou na beira da cama e abriu as pernas para ele, a ordem foi clara e implacável:
— Prove seu valor.
Ele se ajoelhou sem hesitar, como um devoto diante de sua deusa. Suas mãos deslizaram suavemente pelas coxas dela, mas um puxão firme em seus cabelos avisou: aquilo não era sobre ele. Era sobre ela. Ele deveria adorá-la, idolatrá-la com a boca, até que ela decidisse que bastava.
Sua língua encontrou o calor úmido de Lili, e ele gemeu contra sua pele ao sentir seu sabor viciante. Ele a chupava com devoção, explorando cada detalhe de sua intimidade, ouvindo cada suspiro e gemido como uma recompensa preciosa. Ela rebolava contra sua boca, pressionando-o mais fundo, testando seus limites.
— Não pare até eu mandar. — Sua voz era um comando irresistível.
Ele se entregou ao papel de escravo oral, sugando-a com intensidade, lambendo-a com precisão e submissão. Sentia o desejo dela crescendo, os músculos se contraindo, até que, com um gemido longo e delicioso, Lili gozou, molhando sua boca e seu rosto. Ele permaneceu ali, saboreando tudo, até que ela, satisfeita, o empurrou para trás com o pé.
— Agora, me foda. De quatro.
A ordem fez seu pau pulsar ainda mais forte dentro da calça. Ele se apressou em se despir, tremendo de excitação. Segurando-a pela cintura, penetrou-a fundo, sentindo o calor avassalador de Lili envolvendo-o. Ele gemia, encantado pelo poder que ela exercia sobre ele. A forma como ela se movia, como o usava para seu próprio prazer, o levava ao limite.
Cada posição ordenada por Lili o levava mais fundo na perdição. Quando ela subiu sobre ele e começou a cavalgar com força e domínio, ele não conseguiu segurar por mais tempo. Um gemido rouco escapou de seus lábios quando explodiu dentro dela, seu corpo tremendo sob o dela.
Mas Lili ainda não havia terminado com ele.
Sem pressa, os dois foram para o banheiro. A água quente deslizava por seus corpos enquanto ele ensaboava cada centímetro de sua pele, como um devoto limpando sua deusa. Suas mãos a exploravam com carinho e desejo, até que seus dedos encontraram seu clitóris mais uma vez. Lili ofegou, apoiando-se na parede do chuveiro, enquanto ele a tocava maravilhosamente bem. Seus gemidos se intensificaram, até que um novo orgasmo a percorreu, fazendo suas pernas tremerem.
E então, como um homem faminto e insaciável, ele se ajoelhou ali mesmo, no chão do banheiro, e voltou a chupá-la. Queria mais. Precisava de mais. Queria banhar-se em seu prazer, ser preenchido pelo gosto dela. Seus gemidos ecoavam pelo box, até que ela gozasse mais uma vez em sua boca.
Quando saíram do banho, o silêncio era carregado de tensão e desejo. Ele a encarava com adoração, sabendo que jamais seria o mesmo depois de Lili.
Na despedida, seus olhos suplicavam. Ele queria mais. Precisava de mais.
Lili, com um sorriso enigmático, cruzou os braços e observou sua submissão evidente.
— Talvez eu te presenteie novamente. Se eu quiser.
E com isso, ela fechou a porta, deixando-o ali, marcado para sempre pela luxúria e pelo poder de Lili.
Mas será que ela permitirá outro encontro?