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Líli usava um vestido preto colado, curtíssimo, que moldava seu corpo com perfeição , como se tivesse sido costurado sobre sua pele. Sem nada por baixo, deixava escapar a promessa de um paraíso proibido. Nos pés, botas pretas de salto alto que subiam até os joelhos, completando o visual de uma verdadeira deusa do prazer e da dominação.
Chegou à casa de swing acompanhada de seu fiel amigo, ficante, e confidente. Assim que entrou, sentiu os olhares cravarem nela como lâminas. Desejo, fascínio... e medo. Alguns arriscaram toques sutis em seus braços , toques que ela ignorava com desprezo silencioso.
Ela ainda não havia sentido. E quando Líli sentia, não havia escapatória.
Passou por cada ambiente como quem fareja o tesão certo. Observava os homens, as mulheres, os espaços ... farejava o cheiro do desejo com olhos de predadora.
No centro da pista, começou a dançar. Rebolava com elegância provocante, se esfregando no amigo, seus corpos em um balé de luxúria ensaiado. Ela sabia o que causava. Cada movimento era um convite... e uma barreira. Como se dissesse: "Você pode olhar, se tocar... mas se aproximar, só se eu deixar." Sua dança era o próprio ato sexual em forma de arte.
Exibicionista nata, usava cada gesto para acender os instintos mais primitivos dos que a cercavam.
Líli e seu companheiro, decidiram então explorar o dark room...
Ali, na completa escuridão, onde apenas os gemidos, respirações e toques guiavam os encontros, Líli era puro poder. Sentia mãos, membros, línguas por todos os lados do corpo. Todos a queriam. Todos tentavam, desesperados por uma fresta de sua atenção, por uma chance de possuí-la. Mal sabiam eles... Ela era quem mandava.
Com autoridade, Líli guiava as mãos alheias, decidia onde cada língua deveria tocar, onde cada pênis poderia ou não chegar. E enquanto se arqueava, se oferecia e gemia no ouvido do amigo, seus olhos se fechavam em puro deleite.
Se molhava mais a cada nova tentativa frustrada de penetração. Até que sentiu ele: grande, grosso, macio, completamente lambuzado de tesão por ela.
Puxou-o pelo quadril e declarou com firmeza:
— É você. Eu quero que me sirva.
O rapaz, inseguro, tentou negociar um lugar mais “confortável”. Que tolo. Líli apenas sorriu com desdém e apontou o destino: o Aquário , um dos quartos mais desejados da casa. De dentro, nada se via. De fora, assistia-se a tudo. Exatamente como ela gostava: ser o centro das atenções, a deusa em seu altar.
Entraram ela, o amigo e o escolhido. Líli deitou-se com pose de realeza no sofá branco de couro. O vestido foi tirado por mãos obedientes. Ficou apenas com as botas.
— Me chupe, ordenou ao servo.
— E você... chupe meu servo, disse ao amigo. Ambos obedeceram.
Lá fora, os primeiros observadores se juntaram. Gemidos ecoavam, vindos de todos os lados. Líli se esticava com um sorriso malicioso, sendo devorada por línguas sedentas. Seu servo implorou para penetrá-la.
— Ainda não — respondeu, sem piedade. — Abra a porta.
Mais homens entraram. Quatro agora a chupavam simultaneamente: um em sua buceta pulsante, outro nos pés. Um lambia seu seio direito, e o quarto explorava seu pescoço e orelha esquerda, enquanto ela o masturbava com firmeza.
Líli olhou ao lado. Seu amigo, nu, se tocava, vidrado nela.
Mais homens chegavam. Sete observavam a cena, se masturbando, implorando por uma chance.
Líli, com um olhar lânguido, escolheu um:
— Ponha a camisinha, vou sentar em você.
Outros dois foram convidados a sentar ao lado. Um ficou atrás, acariciando seus seios. Líli sentou com maestria, empinando a bunda, sentindo o corpo ser adorado em cada centímetro. Um lambia seu ânus, dois eram masturbados por ela, e dentro de si, o pau escolhido a preenchia com perfeição.
Ela era puro êxtase.
Quando finalmente gozou, foi como uma tempestade. Os outros, já tinham se derramado apenas assistindo-a. Mas só quando ela gozou, tudo acabou. Largou os pênis de suas mãos, levantou com elegância divina, empinando ainda mais a bunda no intuito de provocar ainda mais a platéia.. Caminhou até um dos homens que a assistiam e pegou a mão dele. Passou entre suas pernas, deixando que ele sentisse todo o mel que escorria de sua vulva quente e saciada.
— Limpinha agora, disse com ironia.
Pediram por mais.
— Já me diverti, respondeu com um sorriso debochado.
E saiu.
Com seu amigo ao lado, ainda embriagado de tesão e admiração, Líli deixou a casa. Só o que se via era sua silhueta se afastando com um cigarro aceso na mão e as botas negras pisando com firmeza. A rainha havia se retirado.