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🍎 Conto Personalizado 🍎
Esta história foi encomendada por um devoto que pediu que sua fantasia fosse materializada pela Deusa Líli.
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A academia estava lotada naquele fim de tarde, mas ele, Arthur, só enxergava o próprio reflexo, tentando fingir atenção à playlist no celular. Eu o observei: estava nervoso. Ele sempre fica assim diante de mulheres bonitas. E, naquele dia, a tensão era palpável, porque eu entrei na sala.
Eu entrei na academia com a consciência de que possuo todos os olhares, mas ajo como se nenhum deles importasse. Meu macacão preto, colado, com um decote perigosamente indecente, abraçando cada curva do meu corpo como se tivesse sido moldado diretamente em mim. A fronteira entre "roupa de treino" e "provocação tentadora" estava destruída.
Ele me viu e travou.
Ele tentou continuar o exercício, mas na minha primeira aproximação, apenas um caminhar suave, uma passada perto demais... e ele perdeu a coordenação. A mão escorregou do halter, o peso caiu no chão fazendo um barulho alto, e ele se abaixou imediatamente para recolher, todo envergonhado.
Eu levei a mão à boca. O som da minha risada foi baixo, doce, mas carregado daquele brilho maldoso que eu libero quando algo diverte o meu ego. Eu não disse uma palavra, apenas olhei para ele como quem encontra um brinquedo inesperadamente adorável. E segui para os aparelhos. Mas não sem antes roçar deliberadamente no braço dele ao passar. Um contato suave, quente, que tirou mais o ar de Arthur do que qualquer treino de pernas que ele faria na vida.
Ele congelou.
Comecei então a treinar a poucos metros dele. O meu treino não era inocente; era uma amostra de dominação sutil. Eu me inclinava devagar demais, erguia o quadril no ângulo perfeito, arqueava as costas com uma ofensa visual. O macacão apertado deixava claro o volume dos meus seios, a curva do meu corpo e o balanço da minha bunda a cada movimento. Arthur tentava não olhar, mas o olhar parecia inevitável.
Eu percebi. Ah, é claro que percebi! E então, o jogo começou...
Durante uma série no puxador, virei o rosto na direção dele e passei a ponta da língua nos lábios... devagar... enquanto mantinha o olhar preso no dele. Era uma provocação calculada, como se dissesse: eu sei exatamente o que você é.
Arthur engasgou com a própria água. Parte escorreu pelo queixo e pelo peitoral, brilhando na luz da academia. Ele tentou limpar, mas só piorou. Parecia um adolescente; quanto mais tentava se recompor, mais eu me deliciava.
Com passos leves, felinos, parei à frente dele. Os meus seios grandes, suados e apertados pelo macacão, ficaram perigosamente próximos dos olhos dele.
— Está tudo bem, querido? — Minha voz era puro deboche disfarçado de carinho. — Você parece... distraído.
Arthur abriu a boca, mas a língua não colaborou. — E-eu... desculpa. Eu acho que... é que você...
Ele engoliu seco, lutando contra o rubor. — Você é muito bonita.
Eu sorri devagar, saboreando a confissão. — Ah, então é isso? — Inclinei a cabeça, avaliando-o de cima a baixo. — Eu cheguei e você... desmontou?
— D-desculpa... eu não quis ser inconveniente.
Eu dei mais um passo para perto. O meu perfume ficou preso entre nós. — Inconveniente? — Eu peguei o queixo dele com leveza. — Meu bem, você seria inconveniente se fingisse que não me notou.
Arthur tentou respirar fundo, mas falhou.
— Você mora por aqui? — perguntei, casual, mas com um olhar predatório.
— Moro sim... a duas quadras — ele respondeu, sem saber por que estava contando aquilo.
— Hm. Prático. — Dei um sorriso malévolo. — ...bem acessível.
Ele piscou, confuso. — Eu... desculpa... não sei o que quer dizer.
Eu ri baixinho. — Claro que sabe. Você só não quer acreditar que eu posso estar... interessada. — Cheguei muito mais perto. — Talvez eu esteja pensando se vale a pena continuar a conversa... em outro lugar. Você mora sozinho, Arthur?
— S-sim! — Ele estava tremendo.
Eu ergui o rosto, prendendo os olhos dele com força. — Então vamos lá.
Não foi um pedido. Foi uma ordem. Arthur concordou tão rápido que quase tropeçou na própria sombra.
Chegando na casa dele...
O quarto dele era exatamente o que eu imaginava: bonecos de anime, luz indireta de LED, cadeira gamer, e a atmosfera de homem adulto com alma nerd.
Ele entrou primeiro... e parou no meio do quarto, sem saber onde colocar as mãos.
Eu entrei devagar, analisando tudo com o olhar de uma predadora educada. Encostei a porta atrás de mim com o pé.
Arthur se virou, tentando parecer menos nervoso do que estava. — Eu... posso pegar água? Ou... não sei...
— Quieto — Eu falei com autoridade que cortou o ar. — Senta na cama.
Ele obedeceu, por reflexo.
Eu caminhei, fingindo ver os bonequinhos na prateleira. — Que gracinha... — murmurei, mais para mim. — Tão grande por fora... tão nervoso e vulnerável por dentro.
Ele abriu a boca para responder, mas eu ergui a mão. Silêncio imediato.
Eu me aproximei. Devagar. Com precisão. Como se cada passo fosse calculado apenas para testar o coração dele. Parei em frente dele, imponente, deixando que o macacão colado revelasse cada curva. Arthur lutava contra a própria respiração.
— Olha pra mim. — Eu disse, delicadamente mandona. — Só pra mim.
O olhar dele subiu, perdido no meu decote profundo.
— É incrível como você tenta ser comportado... e ainda assim eu vejo tudo o que passa pela sua cabeça. — Eu me inclinei, a minha respiração quente passando próxima ao pescoço dele. — Tira a camisa pra mim, Arthur.
Não foi um pedido, ele entendeu. Ele tirou. Rápido, nervoso, as mãos tremendo.
— Agora... a calça.
Ele hesitou por um instante, atordoado, mas obedeceu. Permaneceu ali, sentado, vulnerável, só de cueca, exibindo os músculos definidos, os braços grandes tatuados com uma bússola e uma rosa. Ali, ele perdeu o rumo, já estava sem norte.
Eu passei os dedos suavemente pela tatuagem, admirando o desenho, arranhando de leve a pele dele ainda suada da academia. Acariciei os ombros, admirei as costas largas e definidas. Ótimo para pisotear, eu pensei.
Eu me dirigi à mesa do computador. Peguei um dos cabos de maneira casual, mas meus olhos diziam que nada era casual. Então, peguei a régua de plástico, grande e grossa, que estava no porta-lápis.
— Você sabe o que eu posso fazer com isso, não sabe?
Arthur não conseguiu responder. Eu coloquei o dedo indicador nos lábios dele. — Shhh. Ainda não é hora de falar.
Eu levei a mão ao ombro dele, contornei o braço, parei nos pulsos. Calculei.
— Levanta um pouco, querido. Assim.
Arthur fez exatamente o que eu mandei. Eu passei por trás dele, lenta, tão próxima que ele sentiu o calor do meu corpo. Eu amarrei seus braços para trás com o cabo.
— Ajoelhe-se!
Ele despencou no chão, a ansiedade e o desespero pelo que estava por vir misturados.
Eu caminhei em volta dele, empunhando a régua.
A primeira batida veio.
— Plac! — no braço dele. Ele soltou um suspiro.
— Plac! — outra nas costas. Eu continuei contornando-o.
— Plac! — no outro braço, o da tatuagem.
— Pronto para perder o rumo? — eu o provoquei.
— S-sim! Por favor, sim!
Agora, eu estava de frente para ele. Arqueei-me novamente, e meus seios fartos roçaram a cara de Arthur. Ele salivava.
Eu peguei a régua, passei lentamente pelo rosto dele e...
— Plaft! — Essa o fez abrir a boca e gemer, fechando os olhos e ofegando.
Seu pau estava duro e exposto. Eu fui caminhando a régua pelo corpo de Arthur. Peitoral... Plaft! Barriga... Plaft! nas costelas... Plaft!
Até que cheguei em sua cintura. O zoom naquele pau pulsante me instigou a passar a régua ali. Comecei dando leves batidinhas sobre seu pênis, aumentando gradualmente a intensidade, analisando até onde ele aguentaria. Quanto mais eu intensificava o movimento, mais ele gemia, mais implorava, e mais seu pau pulsava e levantava.
Eu abaixei a cueca dele, ainda ajoelhado. Apertei a bunda dele, deixando furos da minha unha na pele. Peguei a régua e ordenei:
— Conta para mim!
— Plaft! Um.
— Plaft! D-dois... (um suspiro saiu junto da contagem).
— Plaft! Três! — ele gritou.
— Plaft! Q-quatro... (ele respirou fundo).
— Plaft! Agora bem mais forte! Cinco! Argh! Meu Deus, que delícia!
O corpo de Arthur começou a tremer, a se desequilibrar.
Eu desci até a parte de trás das coxas dele e continuei o castigo.
— Plac... Plac... Plac...
Arthur urrava de tesão. E gozou. Ali, ajoelhado, com as marcas da régua avermelhando suas nádegas.
Ele pediu desculpas, desesperado por não ter segurado. Eu ri, um som que ecoou no quarto, deliciando-me com a cena.
— Vamos à punição, então, já que você não esperou autorização para gozar...
Eu me dirigi novamente à mesa. Peguei dois clipes de papel que estavam em um porta-lápis. Voltei a ele, que permanecia ajoelhado, com os braços amarrados, a cueca abaixada e todo melado de sua própria porra.
Eu coloquei um clipe em cada mamilo dele.
Ele gritou, um som misto de dor e prazer. Sua respiração atingiu uma velocidade de hiperventilação. Eu gargalhei.
O corpo dele escorria suor, mas não era mais por conta do treino.
— Me perdoe, Sra., eu fui fraco! Me perdoe!
Eu direcionei minhas mãos ao rosto de Arthur. Acariciei... passei a mão pelos cabelos negros dele... pela orelha... voltei ao rosto... Pá! Um tapa cujo som estalou e ecoou pelo quarto.
Ele abaixou o rosto, reverenciando.
— Deusa! — Corrigi. — Se dirija a mim como "Deusa"!
Pá! Outro tapa na cara!
Eu tirei os clipes dos mamilos de Arthur, que estavam roxos, e o coloquei no chão, por cima da lambança de esperma dele, barriga para baixo e mãos ainda amarradas.
Eu tirei meu tênis de academia. Tirei as meias. E subi nele.
Eu caminhava em cima dele como se dançasse tango, pressionando meus pés, empurrando a cabeça dele para o chão. O som dos gemidos dele, abafados pelo tapete, a respiração ainda rápida, mas comprometida.
Eu o virei.
Agora, ele estava olhando para mim. Eu estava em cima dele, meu corpo desenhado e contornado pelo macacão.
Ele estava tão atordoado que demorou para perceber que os meus seios estavam para fora!
Ele abriu um sorriso incrédulo. — Eu não acredito nisso! Que mulher, meu Deus! Você é uma Deusa mesmo, puta que o pariu!
Eu deitei sobre ele. Esfregava meus seios na cara e na boca dele. Ele lambia e se deliciava com toda aquela fartura. Eu subia e descia pelo corpo nu dele, esfregando a minha pélvis no pau dele, que novamente estava ereto.
Eu então comecei a masturbá-lo.
— SEM GOZAR! — avisei, dessa vez a voz grave.
Ele estava desesperado, mas consentiu. — Sim, minha Deusa! Argh!
Ele estava quase explodindo. Eu o masturbava como se estivesse preparando o meu shake de proteína. Eu ria, e ele quase chorava, contorcendo-se e gritando. — Não! Não vou aguentar!
Então, abruptamente, eu saí de cima dele.
Ele se apavorou — Ferrou! Perdi tudo!
Mas eu o coloquei sentado, e o surpreendi tirando o meu macacão, exibindo meu corpo completamente nu.
— Você treina sem calcinha! hilário o espanto dele!
Eu cheguei com a minha pélvis bem perto da cara dele. Ele imediatamente tentou me chupar.
Mas eu me afastei. — É do meu jeito!
Ele me reverenciou. — Sim, Deusa! Estou sob seus comandos!
Eu soltei as mãos dele. Sentei-me sobre a mesa do computador, abri as pernas e... — Venha!
Ele correu até mim. Ajoelhou-se e começou a me chupar com voracidade. Eu segurava a cabeça dele, acariciava os cabelos enquanto me arqueava para trás. O nerd era muito bom com a língua, pensei.
— Muito bem, querido! Assim mesmo! Só vai sair daí quando eu mandar.
Eu acabei derrubando o computador dele da mesa. Mas Arthur não se atreveu a tirar a cara da minha buceta. Ele não ligava para o computador nesse momento.
Ele esfregava a cara, passava a língua, me chupava como se fosse a última coisa que faria na vida.
Eu gozei, e pressionei ainda mais a cabeça dele contra minhas pernas abertas. Ele sugou tudo. Que nerd competente, eu pensei.
Ele permaneceu entre as minhas pernas molhadas, obediente e devoto.
— Ok, é isso! — eu disse, e empurrei o ombro dele com os pés.
Ele, agora ereto, teve os meus pés enfiados em sua boca. Ele lambeu, chupou, beijou... Eu passei o pé pelo rosto de Arthur... empurrei-o pela testa... e...
— Pronto!
Eu me levantei.
— Fique aí — ordenei.
Arthur permaneceu ajoelhado. Enquanto eu me abaixava para pegar meu macacão, exibi minha vulva bem na direção da cara dele, para provocar mesmo!
Vesti-me e dirigi-me à porta.
— Até o próximo treino! — eu disse, novamente passando a língua por todo meu lábio superior. E fechei a porta.
Ele custou a acreditar no que eu havia feito naquele quarto. E o que restou foi o meu cheiro, o cheiro de tesão e poder impregnado no quarto, no tapete, na mesa do computador... no ar!
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Gostou do que a Deusa Líli faz?
Este conto foi a fantasia de um de meus submissos transformada em realidade. Se você também quer que sua devoção se torne uma história exclusiva, detalhada e implacável, peça seu conto personalizado.