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Líli encarnada, impiedosa e majestosa como sempre, marcou uma sessão de massagem tântrica.
Mal sabia o massagista com ele com quem estava lidando…
Ele prometeu o paraíso, mas se perdeu no fogo da própria criação. Logo ele, um homem que trabalha com prazer.
Ela chegou confiante, como quem já sabia o final da história. Vestida com sensualidade discreta , mas com aquele algo a mais que fazia os olhos vacilarem. O massagista, que prometia “multiorgasmos e squirt garantido”, mal conseguia esconder a ansiedade no olhar. Nervoso, tropeçava nas palavras como se tivesse esquecido que aquilo era, em teoria, um atendimento profissional.
Líli, no entanto, estava no controle desde o primeiro passo.
Ao tirar a roupa, ficou nua com uma naturalidade desconcertante. Não havia vergonha, nem timidez , havia poder. Deitou-se de bruços, oferecendo seu corpo como se dissesse: toque, se puder aguentar.
E ele começou.
As mãos dele percorriam suas costas, coxas, glúteos... A barba roçava sua pele, acendendo arrepios por onde passava. Mas a cada novo toque, Líli abria mais as pernas. Era como um convite sutil , ou uma ordem silenciosa. Ela não queria só toques terapêuticos. Queria que ele se perdesse nela.
E ele se perdeu.
Logo, a barba e as mãos antes tímidas estavam entre suas pernas. Líli sentia a boca dele em sua vulva : quente, úmida, entregue. Gemia ao seu ouvido, tomado de tesão. E ela, debochada, abriu um sorriso:
— Tem certeza que isso ainda é uma massagem?
Ele parou, meio sem graça, tentando achar alguma desculpa.
Com um suspiro rendido, respondeu:
— Não teve como... você é uma gostosa do caralho.
— Nunca vi isso... sem penetração nenhuma, e a maca já estava pingando de tanto tesão. Nunca vi uma mulher molhar tanto assim.
Líli riu mais ainda. Sabia.
Sabia do que era feita, sabia o que causava. E gostava de ouvir.
Ele a virou, tomado de desejo. A penetrou. Queria satisfazê-la, mas era óbvio... estava nervoso, deslumbrado. Aquilo não era uma sessão de massagem. Era um campo de batalha, e ele já tinha perdido. Gozou rápido, quase pedindo desculpas com o olhar.
Mas Líli?
Líli ainda estava quente, pulsando, sedenta. Queria mais. Queria os dedos certos, o ritmo certo, o squirt prometido. Queria a cama molhada e o corpo vibrando.
Mas ele não conseguiu.
Mesmo profissional, mesmo com promessas... ele não deu conta.
Ela apenas o observou.
Deitou-se ali, frustrada, mas serena.
Como quem já sabia que o corpo dela não é pra qualquer um.
Porque não é todo homem que sabe tocar uma mulher como Líli.
E ela? Saiu do quarto como quem diz: "Próximo."
Porque prazer, pra Líli, não se promete. Se entrega.