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"Você e eu temos uma transa pendente. A dívida está em aberto, Líli."
A voz, irritantemente familiar e carregada de uma arrogância injustificada, sibilou bem atrás da orelha de Líli enquanto ela degustava seu Gin cítrico. O tom não era de flerte, mas de cobrança. Por um segundo, Líli se permitiu o luxo da brincadeira, mas logo a consciência, afiada como uma lâmina, a trouxe de volta ao controle. Quem ousava cobrar algo dela?
Líli girou o copo lentamente, o gelo tilintando como um sino de aviso. Ela não se virou, deixando o silêncio se estender como uma ameaça.
"Insolente," ela devolveu, a voz baixa, quase um ronronar perigoso. "
Sugiro que você reavalie a sua memória. Eu nunca tenho dívidas. Eu só cobro."
O homem riu, o som vibrando na nuca dela, confiante demais.
"E é exatamente por isso que estou aqui, Líli," disse ele, o tom agora mais grave. "Para quitar a única dívida que você não conseguiu evitar: a minha falha. Eu vou terminar o que comecei."
Líli, finalmente, girou sobre os saltos. Seus olhos caíram sobre ele, e a surpresa foi rápida, substituída instantaneamente por um desdém cortante.
Era ele. O massagista tântrico. O homem que prometeu multiorgasmos e squirt garantido e, no final, gozou rápido, quase pedindo desculpas, deixando-a quente, pulsando e sedenta.
Ela franziu o nariz, como se ele tivesse trazido o cheiro de frustração para o bar.
"Ora, ora," Líli sibilou, varrendo-o da cabeça aos pés. "O fracasso tântrico. Achei que você tivesse se aposentado. Você promete demais e entrega de menos. Isso não é dívida, é a sua teimosia em aceitar que não deu conta."
Ele se aproximou, quebrando a distância de segurança.
"Eu sei o que você precisa," ele insistiu. "Apenas me dê outra chance, Líli. Não vou falhar de novo."
Ela sorriu, um sorriso debochado e maléfico.
"Seu tempo de massagem acabou," ela decretou, levantando a mão e chamando o garçom. "Eu não preciso de nada, muito menos de você."
Aquelas palavras cortaram o ar mais fundo do que qualquer chicote. O massagista sentiu a derrota completa. Sua postura confiante desmoronou.
"Líli, por favor," ele murmurou, a voz gravemente mais baixa.
Ele se curvou levemente. "Me dê apenas mais um momento, um toque. Por favor, me dê a chance de provar que não sou um fracasso."
O sorriso de Líli se tornou puro escárnio. A humilhação era um prato que ela apreciava lentamente.
Ela caminhou para a saída do bar, imponente. Ele, contudo, não desistiu.
Ele a seguiu, apressado, alcançando-a na área escura e fria do estacionamento. O chão áspero sob os pés de Líli se tornou o palco perfeito para o seu domínio final sobre ele.
"Eu entendi. Você está certa. Eu falhei. Fui arrogante, mas o seu corpo me destruiu," ele confessou. O homem, que minutos antes cobrava uma "dívida", agora estava à mercê dela.
Sem que ela dissesse uma palavra, ele se ajoelhou ali mesmo, no asfalto sujo e frio. O barulho do motor de um carro passando abafou o som de seus joelhos batendo no chão.
"Então me castigue!" ele pediu, levantando a cabeça para olhá-la. Sua expressão era de humilhação e excitação. "Me ponha no meu lugar. Eu me coloco à sua servidão agora. Me diga o que fazer para ter mais um segundo da sua atenção. Eu sou seu, Líli. Me castigue por ser fraco, me castigue por falhar. Por favor!"
Líli finalmente se virou para encará-lo, a sombra projetada pelo poste de luz o envolveram em seu poder.
"Castigo?" ela questionou, seu tom de voz se tornando um sussurro perigoso. "Você não vale o meu tempo de punição. Você não é um desafio, é uma nota de rodapé."
Ela deu um passo à frente e com a ponta de seu salto, ela o empurrou. Ele perdeu o equilíbrio e caiu no asfalto sujo, mas permaneceu ali, observando-a se afastar.
Líli caminhou em direção a um homem ruivo, alto, de óculos, vestido como um executivo. Ela o viu fumando um cigarro.
Líli se aproximou do estranho. Com uma lentidão calculada, ela tirou o cigarro dos lábios do ruivo. O homem ficou paralisado, de queixo caído. Líli descartou o cigarro no chão, agarrou a nuca do rapaz com firmeza e o beijou.
O beijo foi um ato de posse. Ele a pressionou contra seu corpo, agarrando-a fortemente, respondendo com urgência, como se estivesse sob um feitiço.
O massagista permaneceu no chão, paralisado. Ele escolheu assistir, e o prazer visual proibido era seu castigo.
Líli recuou e, com a nuca do ruivo ainda segura, o fez se dobrar sobre o pilar. Líli ergueu o vestido até a cintura, expondo o body preto de renda.
Com a outra mão, Líli segurou firmemente o cabelo ruivo do estranho e o forçou a se ajoelhar diante de si, ali mesmo, no asfalto. O ruivo obedeceu instantaneamente, sem hesitar.
Líli o dominou. Ela colocou a boca dele em sua buceta, apoiou a perna no mustang preto que estava estacionaedo e o forçou a sugar.
Enquanto o ruivo servia sua vulva com avidez, Líli olhou para cima, fazendo contato visual direto com o massagista humilhado que observava a cena do chão. Ela sorriu, um sorriso debochado e triunfante, enquanto arqueava o corpo com prazer.
O massagista sentiu o sangue pulsar. Sentindo-se estranhamente privilegiado por assistir ao prazer que lhe foi negado, ele não aguentou. Sua mão desceu, escondida na escuridão do asfalto, e ele começou a se masturbar, os olhos fixos na performance de Líli e do estranho.
Líli intensificou a tortura. Ela usou suas mãos para expor seus seios fartos. Ordenou, apenas com um olhar, que o ruivo massageasse e apertasse seus peitos enquanto a lambia. O ruivo obedeceu.
Ele apalpava seus seios com tamanha devoção, seus seios enormes, fartos, que mal cabiam nas mãos daquele homem.. Homem que estava em extase, aproveitando cada momento, cada toque... explorando cada pedaço de pele do corpo de Líli com sua língua. E ela, ainda pressionando a cabeça dele em seu corpo.
Líli gemia, tentadoramente. O ruivo gemia satisfatoriamente.
Era a perfeição do prazer prometido, só que dado a outro.
Quando o orgasmo atingiu Líli, ela gritou. Ela o empurrou, ensopando o rosto dele.
O ruivo? pedia por mais, enquanto soltava seu cinto e abria sua calça na esperança de foder aquela mulher misteriosamente incrivel e sedutora.
Mas Líli se levantou, ajeitando a roupa com a indiferença de quem acaba de usar um guardanapo. Ela deu um último olhar de desprezo ao ruivo atordoado e abandonado, entendendo que foi felizmente usado por ela.
"Que sorte a minha, quando que eu imaginaria viver isso" - pensou o desconhecido
Ela caminhou de volta para o massagista, que ainda estava no chão, todo suado, o corpo duro de excitação reprimida.
"Você viu, não viu?" ela sussurrou. "Você gozou com a minha dominação, mas não foi capaz de me proporcionar tal prazer.
Líli recuou o salto.
Ela o deixou ali, ajoelhado no estacionamento, o gosto amargo da humilhação, e o sabor doce do voyeurismo, sendo a ponte para o próximo desafio.
O massagista entendeu seu lugar. Ele não era um amante; era um mero voyeur que gozou com o seu próprio fracasso.